SE VOCÊ ESTÁ AQUI, VÁ PARA CÁ! EU MUDEI DE NOVO E AGORA FAÇO VÍDEOS PARA QUE VOCÊ NÃO PRECISE FAZER FORÇA!
http://videoblogdofrancis.wordpress.com
VEJO VOCÊS POR LÁ!
=^****
09 outubro 2009
03 junho 2009
27 maio 2009
21 fevereiro 2009
SUBTEXTO
Porque às vezes a verdadeira mensagem está oculta:
"Se você assistir Rambo ao contrário, vocÊ terá um filme sobre Sylvester Stallone curando as pessoas com seu aspirador mágico de balas"
"se você assistir qualquer filme sobre Jesus, verá que a história é sobre um cara que volta dos mortos depois de ser crucificado e sai por aí infestando pessoas com horríveis doenças, então ele rouba peixes e pedeaços de pão de 5000 mil famintos pra depois estragar uma ótima festa transformando todo o vinho em água"
copiado, colado e traduzido de http://www.reddit.com/r/reddit.com/comments/7yxud/if_you_watch_the_movie_jaws_backwards_its_a_movie
/
Porque às vezes a verdadeira mensagem está oculta:
"Se você assistir Rambo ao contrário, vocÊ terá um filme sobre Sylvester Stallone curando as pessoas com seu aspirador mágico de balas"
"se você assistir qualquer filme sobre Jesus, verá que a história é sobre um cara que volta dos mortos depois de ser crucificado e sai por aí infestando pessoas com horríveis doenças, então ele rouba peixes e pedeaços de pão de 5000 mil famintos pra depois estragar uma ótima festa transformando todo o vinho em água"
copiado, colado e traduzido de http://www.reddit.com/r/reddit.com/comments/7yxud/if_you_watch_the_movie_jaws_backwards_its_a_movie
/
20 fevereiro 2009
COMPUTADOR NOVO
Nada na vida se compara a sensação de se comprar um PC novo. Pelo menos quando vc é um Nerd Geek como este que vos fala. E dessa vez eu estou botando pra quebrar, comprando o pc mais violentamente fudido que o meu dinheiro alcança.
Levei meu coleguinha Devander, grande magestrado em Hardware, para que eu não cometesse o velho deslize de cair na lábia dos vendedores de computadores, que adoram vender peças antigas e encalhadas na loja. Pelo contrário, o computador que eu comprei está longe de algo que se acha no estoque! Tudo encomendado para tornar-se a minha mais nova plataforma de suporte vital.
O mais interessante foi que ao contar a minha notícia da semana a uma amiga, fiz uma comparação com roupas, pra que ela entendesse ao menos uma parcela do que eu estava sentidno.
Ah, é tudo tão mágico!
CPU - Core 2 Extreme Q9450 / 9550 Placa Mãe - Asus P5 Rampage Formula Memória - 2x2gb DDR2 Corsair HD1 - 250gb Sata2 16mb HD2 - 500gb Sata2 Seagate 32mb Placa de Vídeo - Nvidia 9800 GTx + xfx pv-t96g ydf4 512mb PCI express Fonte - ATX Corsair CMPSU-750TC 1000W 750W
Gabinete - Gamer X - Transformer ATX 5 Baias com Neon e Cooler
Nada na vida se compara a sensação de se comprar um PC novo. Pelo menos quando vc é um Nerd Geek como este que vos fala. E dessa vez eu estou botando pra quebrar, comprando o pc mais violentamente fudido que o meu dinheiro alcança.
Levei meu coleguinha Devander, grande magestrado em Hardware, para que eu não cometesse o velho deslize de cair na lábia dos vendedores de computadores, que adoram vender peças antigas e encalhadas na loja. Pelo contrário, o computador que eu comprei está longe de algo que se acha no estoque! Tudo encomendado para tornar-se a minha mais nova plataforma de suporte vital.
O mais interessante foi que ao contar a minha notícia da semana a uma amiga, fiz uma comparação com roupas, pra que ela entendesse ao menos uma parcela do que eu estava sentidno.
Ah, é tudo tão mágico!
CPU - Core 2 Extreme Q9450 / 9550 Placa Mãe - Asus P5 Rampage Formula Memória - 2x2gb DDR2 Corsair HD1 - 250gb Sata2 16mb HD2 - 500gb Sata2 Seagate 32mb Placa de Vídeo - Nvidia 9800 GTx + xfx pv-t96g ydf4 512mb PCI express Fonte - ATX Corsair CMPSU-750TC 1000W 750W
Gabinete - Gamer X - Transformer ATX 5 Baias com Neon e Cooler
16 fevereiro 2009
LUÍS CALDAS FAZ THRASH METAL
Durante uma intrépida missão do valente exército brasileiro, nossos heróis se deparam com um notebook abandonado sobre um tronco de árvore, conectado a uma página um tanto quanto inusitada.
Pepe: ouçam, soldados! thrash metal composto pelo luís caldas!
soldado 35, 22 e 07: hã?
Pepe: SIM, EU DISSE THRASH METAL COMPOSTO PELO LUÍS CALDAS!!!
(crack)
Alto Oficial 1: oh, meu deus! Eles quebraram os próprios pescoços mediante tamanha estupefação!
Alto Oficial 2: mas isso só pode ser lorota! Nem mesmo a mente mais doent...
Pepe: http://www.myspace.com/luizcaldas
(crack)
Almirante: oh, não! Até o comandante e o primeiro oficial cometeram harakiri! Não pode ser, não pode ser verdade, preciso digitar este endereço no meu browser de internet
Soldado 350-B: não, almirante!!
(crack)
Pepe: Luís Caldas, você tirou a vida de todos os meus colegas com sua música nefasta, nada me resta além de partir para um alto-exílio solitário nas montanhas.
...E então Pepe rumou para o horizonte, para nunca mais ser visto.
Durante uma intrépida missão do valente exército brasileiro, nossos heróis se deparam com um notebook abandonado sobre um tronco de árvore, conectado a uma página um tanto quanto inusitada.
Pepe: ouçam, soldados! thrash metal composto pelo luís caldas!
soldado 35, 22 e 07: hã?
Pepe: SIM, EU DISSE THRASH METAL COMPOSTO PELO LUÍS CALDAS!!!
(crack)
Alto Oficial 1: oh, meu deus! Eles quebraram os próprios pescoços mediante tamanha estupefação!
Alto Oficial 2: mas isso só pode ser lorota! Nem mesmo a mente mais doent...
Pepe: http://www.myspace.com/luizcaldas
(crack)
Almirante: oh, não! Até o comandante e o primeiro oficial cometeram harakiri! Não pode ser, não pode ser verdade, preciso digitar este endereço no meu browser de internet
Soldado 350-B: não, almirante!!
(crack)
Pepe: Luís Caldas, você tirou a vida de todos os meus colegas com sua música nefasta, nada me resta além de partir para um alto-exílio solitário nas montanhas.
...E então Pepe rumou para o horizonte, para nunca mais ser visto.
ELEOTÉRIO, O BÁRBARO ADUANEIRO
E Eleotério pulou no mar de notas fiscais obstinado a descobrir qual seria o desfecho da dramática situação que impedia que sua vida voltasse ao que era antes. Tudo o que Eleotério conseguia vestir eram roupas feitas de papel de jornal e coladas com fita durex.
Sua estranha doença havia sido um reboliço na comunidade médica. Todos acreditavam tratar-se de algo da ordem das engrenagens pélvicas medianas ou mesmo de sua lubrificação. Porém nada nos exames extensivos feitos no pobre garoto pareciam confirmar tal teoria.
Cinqüenta anos atrás, Eleotério havia se inscrito em uma aula de dança de salão pois achava que seu rebolado não era requebrado o bastante, porém o endereço que o deram da escola na verdade o levou para uma arena sangrenta aonde advogados tributaristas se degladeavam até a morte com cachorros-quentes de ferro.
O garoto que apenas queria aprender a remexer o esqueleto acabou tendo que aprender, de forma dolorosa, a destroçá-lo com impactos fulminantes de seu sanduíche marcial. Os anos o tornaram um homem rústico e bruto. Eleotério não mais sonhava com o amor de uma mulher, mas sim com sua própria sobrevivência.
Com o tempo, ele se tornou o campeão absoluto, tornando a luta com grandes hot-dogs metálicos, o esporte nacional de todo o planeta. Advogados do mundo inteiro tinham calafrios de imaginar-se na arena com Eleotério, e todos sonhavam em derrotá-lo embora com o tempo aprenderam a conformar-se com o segundo lugar nos campeonatos.
Eleotério também aprendeu a forjar suas próprias armas, até que um dia teve a idéia de substituir o tradicional hot-dog de ferro por um suflé de brócolis com espinafre feito de aço. A idéia foi inusitada e seu resultado, aterrador. Na primeira luta, Eleotério partiu o impiedoso Juiz do tribunal de pequenas causas de Israelândia em dois com apenas um golpe.
Senhoras de todo o mundo, bestificadas com a violência do esporte organizaram manifestações contra tal prática, porém sua popularidade fez com que seu clamor fosse simplesmente ignorado.
Não contentes com a situação, resolveram então apelar para a feitiçaria. Duas mil e quatrocentas vacas leiteiras e um guaxinim foram sacrificados em um ritual de magia negra para que uma horrível maldição caísse sobre o grande campeão mundial.
Dito e feito, na tarde de 30 de setembro de dois mil e oito, Eleotério se viu incapaz de vestir suas roupas e calçar seus sapatos. Por mais que tentasse, um pensamento intrusivo o levava a cortar jornais em forma de roupas e antes mesmo que pudesse entender o que fazia, já estava vestido com trajes feitos apenas com as edições do dia do caderno de esportes do diário da manhã.
O rapaz entrou em pânico, não tinha coragem de se deixar ser visto em tais condições. O que diriam as pessoas de tais estranhos hábitos? Humilhação pública? Não, uma infância inteira usando um colete ortopédico com luzes de natal e um sino pendurado era toda a humilhação que Eleotério poderia agüentar.
Ele tentou a medicina, mas a ciência convencional parecia completamente ineficaz com relação à sua estranha condição. Nem mesmo os maiores terapeutas ocupacionais com pós-doutorado em musicoterapia da respiração pareciam saber qual seriam os princípios de tal morbidez oculta. Foi então que um dia, ao ir ao supermercado, Eleotério deparou-se com um grande sábio que vivia na sessão de dietéticos.
O sábio era dotado de grandes conhecimentos do oculto. Ele contou ao nosso herói que a cura para tal maldição era um caminho árduo. Havia uma flor que nascia em uma longíqua ilha no mar de notas fiscais cujo suco bebido em um copo de papel feito das palavras cruzadas do jornal de domingo era o único remédio.
Eleotério preparou seis sanduíches de pepino para cada dia, calculando que sua jornada completa demoraria dez dias, o que totalizou sessenta sanduíches. Ele os colocou em uma sacola feita com material reciclado e destemidamente, saltou no mar de notas fiscais para travar uma batalha contra seu próprio destino.
Porém ao pular, bateu a cabeça em uma pedra de basalto e veio à óbito.
E Eleotério pulou no mar de notas fiscais obstinado a descobrir qual seria o desfecho da dramática situação que impedia que sua vida voltasse ao que era antes. Tudo o que Eleotério conseguia vestir eram roupas feitas de papel de jornal e coladas com fita durex.
Sua estranha doença havia sido um reboliço na comunidade médica. Todos acreditavam tratar-se de algo da ordem das engrenagens pélvicas medianas ou mesmo de sua lubrificação. Porém nada nos exames extensivos feitos no pobre garoto pareciam confirmar tal teoria.
Cinqüenta anos atrás, Eleotério havia se inscrito em uma aula de dança de salão pois achava que seu rebolado não era requebrado o bastante, porém o endereço que o deram da escola na verdade o levou para uma arena sangrenta aonde advogados tributaristas se degladeavam até a morte com cachorros-quentes de ferro.
O garoto que apenas queria aprender a remexer o esqueleto acabou tendo que aprender, de forma dolorosa, a destroçá-lo com impactos fulminantes de seu sanduíche marcial. Os anos o tornaram um homem rústico e bruto. Eleotério não mais sonhava com o amor de uma mulher, mas sim com sua própria sobrevivência.
Com o tempo, ele se tornou o campeão absoluto, tornando a luta com grandes hot-dogs metálicos, o esporte nacional de todo o planeta. Advogados do mundo inteiro tinham calafrios de imaginar-se na arena com Eleotério, e todos sonhavam em derrotá-lo embora com o tempo aprenderam a conformar-se com o segundo lugar nos campeonatos.
Eleotério também aprendeu a forjar suas próprias armas, até que um dia teve a idéia de substituir o tradicional hot-dog de ferro por um suflé de brócolis com espinafre feito de aço. A idéia foi inusitada e seu resultado, aterrador. Na primeira luta, Eleotério partiu o impiedoso Juiz do tribunal de pequenas causas de Israelândia em dois com apenas um golpe.
Senhoras de todo o mundo, bestificadas com a violência do esporte organizaram manifestações contra tal prática, porém sua popularidade fez com que seu clamor fosse simplesmente ignorado.
Não contentes com a situação, resolveram então apelar para a feitiçaria. Duas mil e quatrocentas vacas leiteiras e um guaxinim foram sacrificados em um ritual de magia negra para que uma horrível maldição caísse sobre o grande campeão mundial.
Dito e feito, na tarde de 30 de setembro de dois mil e oito, Eleotério se viu incapaz de vestir suas roupas e calçar seus sapatos. Por mais que tentasse, um pensamento intrusivo o levava a cortar jornais em forma de roupas e antes mesmo que pudesse entender o que fazia, já estava vestido com trajes feitos apenas com as edições do dia do caderno de esportes do diário da manhã.
O rapaz entrou em pânico, não tinha coragem de se deixar ser visto em tais condições. O que diriam as pessoas de tais estranhos hábitos? Humilhação pública? Não, uma infância inteira usando um colete ortopédico com luzes de natal e um sino pendurado era toda a humilhação que Eleotério poderia agüentar.
Ele tentou a medicina, mas a ciência convencional parecia completamente ineficaz com relação à sua estranha condição. Nem mesmo os maiores terapeutas ocupacionais com pós-doutorado em musicoterapia da respiração pareciam saber qual seriam os princípios de tal morbidez oculta. Foi então que um dia, ao ir ao supermercado, Eleotério deparou-se com um grande sábio que vivia na sessão de dietéticos.
O sábio era dotado de grandes conhecimentos do oculto. Ele contou ao nosso herói que a cura para tal maldição era um caminho árduo. Havia uma flor que nascia em uma longíqua ilha no mar de notas fiscais cujo suco bebido em um copo de papel feito das palavras cruzadas do jornal de domingo era o único remédio.
Eleotério preparou seis sanduíches de pepino para cada dia, calculando que sua jornada completa demoraria dez dias, o que totalizou sessenta sanduíches. Ele os colocou em uma sacola feita com material reciclado e destemidamente, saltou no mar de notas fiscais para travar uma batalha contra seu próprio destino.
Porém ao pular, bateu a cabeça em uma pedra de basalto e veio à óbito.
Eleotério Absorto dos Prazeres
1980-2008
1980-2008
fim.
28 dezembro 2008
RÉU E CONDENADO
Aí vai a pré-mixagem do que viria a ser o segundo disco do réu e condenado. Algumas músicas são pré-produções, algumas pré-mixagens e outras sequer estão prontas, mas dá pra aproveitar alguma coisa.
Pré-Mixagem do Novo Disco.zip
Aí vai a pré-mixagem do que viria a ser o segundo disco do réu e condenado. Algumas músicas são pré-produções, algumas pré-mixagens e outras sequer estão prontas, mas dá pra aproveitar alguma coisa.
Pré-Mixagem do Novo Disco.zip
10 dezembro 2008
14 novembro 2008
HEART OF STONE, SOUL OF METAL
Estou perto de fazer uma cirurgia com anestesia geral, e pra isso, é de praxe que se peça ao paciente um chekup do coração. Eis que lá vai o Francis, pela primeira vez na televisão, no consultório do cardiologista.
Apesar de eu não estar sentindo absolutamente nada no coração e adjacências, eu confesso que visitar esse tipo de médico me fez sentir uma pontada do desagradável peso dos meus trinta anos. Até porque não dá pra não reparar no detalhe de que a soma das idades de todos os presentes na sala de espera totaliza quase uma era geológica.
E falando em eras geológicas, o tempo que eu passei na sala de espera foi mais que suficiente para me transformar em petróleo caso a temperatura e a pressão não fossem razoavelmente controladas. Levando em conta que eu escolhi o médico justamente pelo fato dele ser o único no guia da Unimed que atendia por hora marcada e não por ordem de chegada, dá pra me considerar praticamente um tambor de gasolina aditivada.
Em segundo lugar, o médico em questão me tratava com a cordialidade benevolente típica de quem tem o costume de lidar com a terceira idade, como por exemplo, começar o diálogo com um comentário sobre o tempo. Meu impulso não foi outro senão conter a minha grande vontade de dizer, "assina logo essa porcaria que eu tenho que ir ali ser operado, ok?".
O que mais me frustrou foi que o rapaz ainda resolveu pedir outro exame. Talvez tenha sido vingança por eu não estar sentindo absolutamente nada no meu coração.
...A não ser pelo ódio e desprezo por boa parte da raça humana, mas até aí, nenhuma novidade.
Estou perto de fazer uma cirurgia com anestesia geral, e pra isso, é de praxe que se peça ao paciente um chekup do coração. Eis que lá vai o Francis, pela primeira vez na televisão, no consultório do cardiologista.
Apesar de eu não estar sentindo absolutamente nada no coração e adjacências, eu confesso que visitar esse tipo de médico me fez sentir uma pontada do desagradável peso dos meus trinta anos. Até porque não dá pra não reparar no detalhe de que a soma das idades de todos os presentes na sala de espera totaliza quase uma era geológica.
E falando em eras geológicas, o tempo que eu passei na sala de espera foi mais que suficiente para me transformar em petróleo caso a temperatura e a pressão não fossem razoavelmente controladas. Levando em conta que eu escolhi o médico justamente pelo fato dele ser o único no guia da Unimed que atendia por hora marcada e não por ordem de chegada, dá pra me considerar praticamente um tambor de gasolina aditivada.
Em segundo lugar, o médico em questão me tratava com a cordialidade benevolente típica de quem tem o costume de lidar com a terceira idade, como por exemplo, começar o diálogo com um comentário sobre o tempo. Meu impulso não foi outro senão conter a minha grande vontade de dizer, "assina logo essa porcaria que eu tenho que ir ali ser operado, ok?".
O que mais me frustrou foi que o rapaz ainda resolveu pedir outro exame. Talvez tenha sido vingança por eu não estar sentindo absolutamente nada no meu coração.
...A não ser pelo ódio e desprezo por boa parte da raça humana, mas até aí, nenhuma novidade.
31 outubro 2008
20 outubro 2008
NO MUNDO DA LUA
A duas semanas eu venho sucumbido a um dos meus maiores vícios: os MMORPG. Dessa vez o escolhido foi Perfect World, jogo chinês, agora com versão internacional, extremamente semelhante ao famoso World of Warcraft, ou simplesmente WoW para os íntimos de um dos maiores passatempos nerds da atualidade.
Após o grande colapso que o Second Life causou na minha vida, reconheci certos "sintomas" do estranhamento à realidade que esse tipo de jogo tem em mim.
E isso me assustou pra caralho!
Cobra Kungfu, meu avatar no second life me fez engordar cerca de 12 Kg e perder quase toda a minha vida social (inclusive um relacionamento de cinco anos) na medida em que eu substituía todas as minhas frustrações do mundo real pela satisfação de viver em um mundo aonde eu tinha um corpo escultural e muito dinheiro.
Talvez não haja nada melhor que a experiência de desencorporamento, é como as drogas, você as usa pra se livrar do grande peso que é ser você mesmo. E o second life é assim, mesmo com seus gráficos muito ruins, esse metaverso tem o poder de envolver as pessoas e as retirar gradativamente de suas vidas até que elas não passem de um mero obstáculo para suas horas de jogo.
Nunca tive tendência a me viciar em drogas convencionais, porém essa nova espécie de droga eletrônica põe meu cérebro em colapso como o crack faria a um menino de rua. E é por isso que o meu personagem, após sua curta vida de duas semanas, acaba de vir a óbito.
Descanse em paz, Shaktan.
A duas semanas eu venho sucumbido a um dos meus maiores vícios: os MMORPG. Dessa vez o escolhido foi Perfect World, jogo chinês, agora com versão internacional, extremamente semelhante ao famoso World of Warcraft, ou simplesmente WoW para os íntimos de um dos maiores passatempos nerds da atualidade.
Após o grande colapso que o Second Life causou na minha vida, reconheci certos "sintomas" do estranhamento à realidade que esse tipo de jogo tem em mim.
E isso me assustou pra caralho!
Cobra Kungfu, meu avatar no second life me fez engordar cerca de 12 Kg e perder quase toda a minha vida social (inclusive um relacionamento de cinco anos) na medida em que eu substituía todas as minhas frustrações do mundo real pela satisfação de viver em um mundo aonde eu tinha um corpo escultural e muito dinheiro.
Talvez não haja nada melhor que a experiência de desencorporamento, é como as drogas, você as usa pra se livrar do grande peso que é ser você mesmo. E o second life é assim, mesmo com seus gráficos muito ruins, esse metaverso tem o poder de envolver as pessoas e as retirar gradativamente de suas vidas até que elas não passem de um mero obstáculo para suas horas de jogo.
Nunca tive tendência a me viciar em drogas convencionais, porém essa nova espécie de droga eletrônica põe meu cérebro em colapso como o crack faria a um menino de rua. E é por isso que o meu personagem, após sua curta vida de duas semanas, acaba de vir a óbito.
Descanse em paz, Shaktan.
08 outubro 2008
E.T.s vs. ASSOMBRAÇÕES
Discutíamos, meu cônjuge e eu, a respeito de terem sido nós, humanos ou eles, os extraterrestres, autores de grandes obras arquitetônicas como as pirâmides.
Eu, naturalmente, fiquei do lado extraterrestre, até por uma questão de identificação. Meu cônjuge assumiu a postura "não, deixa de ser idiota, lógico que foi um monte de neguinho carregou essas pedra aí!". Acontece que meu cônjuge em questão, tem como característica ser uma grande entusiasta dos eventos sobrenaturais, ocultismo, magia, religiões e almas-penadas.
Porra! Macumba pode e Disco voador não?!?!
Gostei muito dos livros do Erich Von Danichen embora eu seja obrigado a concordar que ele consiga achar evidências extraterrestres até na construção do maracanã, mas também negar completamente a menor possibilidade de uma explicação vinda do espaço pra detalhes icógnitos da história da engenharia também já é demais!
Em certo momento da discussão, eu pus em discussão por que diabos que fantasmas são mais reais que ETs? Quem assistiu "Ghost - do outro lado da vida" sabe muito bem o quão difícil que é pra um fantasma carregar uma moeda sequer aqui no mundo dos vivos enquanto é de conhecimento popular que naves intergalácticas carregam com facilidade, toneladas de matéria com seus raios-trator.
Eu odeio não poder provar que eu estou certro. Putz, e pensar que eu nem sequer vi um disco voador em toda a minha vida! Oh shit!!
Discutíamos, meu cônjuge e eu, a respeito de terem sido nós, humanos ou eles, os extraterrestres, autores de grandes obras arquitetônicas como as pirâmides.
Eu, naturalmente, fiquei do lado extraterrestre, até por uma questão de identificação. Meu cônjuge assumiu a postura "não, deixa de ser idiota, lógico que foi um monte de neguinho carregou essas pedra aí!". Acontece que meu cônjuge em questão, tem como característica ser uma grande entusiasta dos eventos sobrenaturais, ocultismo, magia, religiões e almas-penadas.
Porra! Macumba pode e Disco voador não?!?!
Gostei muito dos livros do Erich Von Danichen embora eu seja obrigado a concordar que ele consiga achar evidências extraterrestres até na construção do maracanã, mas também negar completamente a menor possibilidade de uma explicação vinda do espaço pra detalhes icógnitos da história da engenharia também já é demais!
Em certo momento da discussão, eu pus em discussão por que diabos que fantasmas são mais reais que ETs? Quem assistiu "Ghost - do outro lado da vida" sabe muito bem o quão difícil que é pra um fantasma carregar uma moeda sequer aqui no mundo dos vivos enquanto é de conhecimento popular que naves intergalácticas carregam com facilidade, toneladas de matéria com seus raios-trator.
Eu odeio não poder provar que eu estou certro. Putz, e pensar que eu nem sequer vi um disco voador em toda a minha vida! Oh shit!!
OS NERDS: ASCENÇÃO E QUEDA
Nos primórdios da civilização humana, mais precisamente nos anos 70, ser nerd era uma coisa complicada -- computadores eram muito pouco acessíveis, a interface gráfica decente ainda era praticamente ficção científica, ou seja, coisa pra gente que estudava de verdade e que sacava horrores até de eletrônica.
Por outro lado, hollywood ainda era primitiva, com seus primeiros filmes da geração da contra-cultura e muito longe de ter efeitos especiais qualquer coisa distantes do trash.
Também, obviamente, não tínhamos internet, então quando alguém queria saber de alguma coisa, longe do grande circuito mainstream, precisava pesquisar em bibliotecas, lojas especializadas, se virar.
Resumindo, ser nerd era pra quem podia (e não tinha escolha, naturalmente, até porque quem consegue se destacar do bando na pré-adolescência e fazer sexo antes dos outros, dificilmente iria se dedicar a esse tipo de coisas que apesar de serem divertidas, não tinham apelo algum pra quem olhasse de fora.
***
Nos anos oitenta a coisa simplificou: havia computadores pessoais a preços razoavelmente acessíveis, ainda que muito mais difícies de se operar que os "video-games" de hoje em dia. Sim, porque se você acha difícil usar o seu windows xp/vista, você não teria a menor chance contra um computador oitentista.
Os videogames realmente se popularizaram, além de o fliperama ter se tornado um lugar extremamente popular, os primeiros videogames domésticos também começaram a vender muito mais até a grande explosão que foi o lançamento do NES, o nosso querido nintendinho!
hollywood estava no pico de sua vida nerd, com direito a george lucas, spielberg, james cameron, robert zemeckis, entre outros. Nessa época também os efeitos especiais se tornaram mais caprichados, suficientes pra levar o gênero de ficção-científica do trash para o grande público.
Os quadrinhos se tornaram muito mais complexos, transcendendo a ingenuidade das primeiras publicações da marvel e da DC. Surgia também a DC vertigo, o que deu origem a vários clássicos de alta qualidade textual, coisa inédita nos quadrinhos americanos (e mundiais, na minha opinião). Os primeiros quadrinhos japoneses chegavam ao ocidente, embora que ainda eram meio que raridades de se conseguir.
Ser nerd nos anos oitenta era um caminho um pouquinho mais comum. Nenhum diploma de PhD era exigido!
****
Nos anos 90, os computadores se popularizaram definitivamente(inclusive em lugares inóspitos como o Brasil). A interface gráfica e a multimídia passaram a ser parte integrante de qualquer computador e por último, mas com certeza não menos importante, a internet foi criada.
O cinema começou a dominar os efeitos digitais como a forma definitiva para criar praticamente qualquer coisa diante dos olhos, filmes como O Exterminador do Futuro e Jurassic Park deixaram óbvio pra todos que a linha entre realidade e fantasia havia praticamente desaparecido.
Os quadrinhos estavam disponíveis à todo o vapor em milhares de lojas especializadas ou não por todo o planeta. Além disso, os enlatados japoneses começaram a ser artigo comum de consumo.
Os videogames já não eram mais exclusividade da sega e da nintendo, o playstation e os demais videogames 3d enxiam os olhos de qualquer um que parasse pra ver bem como a indústria desse segmento, pela primeira vez na história, se tornou mais rentável que a própria indústria do cinema.
Ser nerd nos anos noventa era um caminho bem comum. Nem mesmo um diploma do ensino médio era necessário pra se consumir cultura nerd.
****
anos 2000 - tudo o que já foi feito em mídia está disponível gratuitamente na internet.
Os computadores parecem videogames modernos, podendo ser operados até por macacos e até pelas mulheres!(brincadeirinha, gente!)
Os videogames que já são praticamente reais, também são de graça em forma de emuladores e roms.
Animes e Mangas são uma praga com seus roteiros repetitivos e personagens superficiais, além de serem extremamente fáceis de se conseguir, também na internet.
Os MMORPGs se popularizam muito, praticamente aposentando os antigos RPGs de mesa como o Dungeons and Dragons e o Vampiro - a máscara.
Enfim, se você é bípede e tem um polegar opositor (e não necessariamente um telencéfalo altamente desenvolvido) você já pode ser nerd. O caminho da "nerdice" do século XXI é convidativo e praticamente sem obstáculos à inteligência de quem quer que se interesse pela subcultura nerd.
Nos anos setenta, as pessoas que perdiam a virgindade antes dos vinte, praticavam esportes, mantinham uma vida social inclusive com pessoas do sexo oposto, ou seja, as pessoas normais, enxergavam os nerds como uma espécie de retardados mentais, esquisitos e anti-sociais. Idéia essa completamente preconceituosa, sendo que embora esquisitos, tratavam-se de pessoas extremamente inteligentes. Hoje em dia, no entanto, as alternativas às pessoas um pouco mais introvertidas são tão acessíveis, tão convidativas, que qualquer um se torna um nerd apenas por consumir produtos um pouco diferentes do grande público, sem exigir praticamente nenhum esforço intelectual.
De uma certa forma, o estereótipo setentista é bem válido para o nerd moderno, que ao contrário das expectativas dos avanços tecnológicos, emburreceu.
Nos primórdios da civilização humana, mais precisamente nos anos 70, ser nerd era uma coisa complicada -- computadores eram muito pouco acessíveis, a interface gráfica decente ainda era praticamente ficção científica, ou seja, coisa pra gente que estudava de verdade e que sacava horrores até de eletrônica.
Por outro lado, hollywood ainda era primitiva, com seus primeiros filmes da geração da contra-cultura e muito longe de ter efeitos especiais qualquer coisa distantes do trash.
Também, obviamente, não tínhamos internet, então quando alguém queria saber de alguma coisa, longe do grande circuito mainstream, precisava pesquisar em bibliotecas, lojas especializadas, se virar.
Resumindo, ser nerd era pra quem podia (e não tinha escolha, naturalmente, até porque quem consegue se destacar do bando na pré-adolescência e fazer sexo antes dos outros, dificilmente iria se dedicar a esse tipo de coisas que apesar de serem divertidas, não tinham apelo algum pra quem olhasse de fora.
***
Nos anos oitenta a coisa simplificou: havia computadores pessoais a preços razoavelmente acessíveis, ainda que muito mais difícies de se operar que os "video-games" de hoje em dia. Sim, porque se você acha difícil usar o seu windows xp/vista, você não teria a menor chance contra um computador oitentista.
Os videogames realmente se popularizaram, além de o fliperama ter se tornado um lugar extremamente popular, os primeiros videogames domésticos também começaram a vender muito mais até a grande explosão que foi o lançamento do NES, o nosso querido nintendinho!
hollywood estava no pico de sua vida nerd, com direito a george lucas, spielberg, james cameron, robert zemeckis, entre outros. Nessa época também os efeitos especiais se tornaram mais caprichados, suficientes pra levar o gênero de ficção-científica do trash para o grande público.
Os quadrinhos se tornaram muito mais complexos, transcendendo a ingenuidade das primeiras publicações da marvel e da DC. Surgia também a DC vertigo, o que deu origem a vários clássicos de alta qualidade textual, coisa inédita nos quadrinhos americanos (e mundiais, na minha opinião). Os primeiros quadrinhos japoneses chegavam ao ocidente, embora que ainda eram meio que raridades de se conseguir.
Ser nerd nos anos oitenta era um caminho um pouquinho mais comum. Nenhum diploma de PhD era exigido!
****
Nos anos 90, os computadores se popularizaram definitivamente(inclusive em lugares inóspitos como o Brasil). A interface gráfica e a multimídia passaram a ser parte integrante de qualquer computador e por último, mas com certeza não menos importante, a internet foi criada.
O cinema começou a dominar os efeitos digitais como a forma definitiva para criar praticamente qualquer coisa diante dos olhos, filmes como O Exterminador do Futuro e Jurassic Park deixaram óbvio pra todos que a linha entre realidade e fantasia havia praticamente desaparecido.
Os quadrinhos estavam disponíveis à todo o vapor em milhares de lojas especializadas ou não por todo o planeta. Além disso, os enlatados japoneses começaram a ser artigo comum de consumo.
Os videogames já não eram mais exclusividade da sega e da nintendo, o playstation e os demais videogames 3d enxiam os olhos de qualquer um que parasse pra ver bem como a indústria desse segmento, pela primeira vez na história, se tornou mais rentável que a própria indústria do cinema.
Ser nerd nos anos noventa era um caminho bem comum. Nem mesmo um diploma do ensino médio era necessário pra se consumir cultura nerd.
****
anos 2000 - tudo o que já foi feito em mídia está disponível gratuitamente na internet.
Os computadores parecem videogames modernos, podendo ser operados até por macacos e até pelas mulheres!(brincadeirinha, gente!)
Os videogames que já são praticamente reais, também são de graça em forma de emuladores e roms.
Animes e Mangas são uma praga com seus roteiros repetitivos e personagens superficiais, além de serem extremamente fáceis de se conseguir, também na internet.
Os MMORPGs se popularizam muito, praticamente aposentando os antigos RPGs de mesa como o Dungeons and Dragons e o Vampiro - a máscara.
Enfim, se você é bípede e tem um polegar opositor (e não necessariamente um telencéfalo altamente desenvolvido) você já pode ser nerd. O caminho da "nerdice" do século XXI é convidativo e praticamente sem obstáculos à inteligência de quem quer que se interesse pela subcultura nerd.
Nos anos setenta, as pessoas que perdiam a virgindade antes dos vinte, praticavam esportes, mantinham uma vida social inclusive com pessoas do sexo oposto, ou seja, as pessoas normais, enxergavam os nerds como uma espécie de retardados mentais, esquisitos e anti-sociais. Idéia essa completamente preconceituosa, sendo que embora esquisitos, tratavam-se de pessoas extremamente inteligentes. Hoje em dia, no entanto, as alternativas às pessoas um pouco mais introvertidas são tão acessíveis, tão convidativas, que qualquer um se torna um nerd apenas por consumir produtos um pouco diferentes do grande público, sem exigir praticamente nenhum esforço intelectual.
De uma certa forma, o estereótipo setentista é bem válido para o nerd moderno, que ao contrário das expectativas dos avanços tecnológicos, emburreceu.
10 setembro 2008
WRITER'S BLOCK
Esses dias minha namorada comentou do meu recente bloqueio criativo. Foi um lance meio estranho de se ouvir, sendo que se tratava de algo que eu ainda não havia admitido pra mim mesmo.
A verdade é que eu cheguei em um ponto na vida em que eu comecei a ficar um tanto quanto insatisfeito com toda a minha produção criativa, comecei a perceber que tudo o que eu fiz é meio desconexo de um todo. Tipo, um desenho ali, uma animação acolá, uma música de vez em quando, mas sem nenhum grande projeto. Pois é, acho que é o momento de eu me dedicar a esse grande projeto, seja ele qual for.
Eu me empolguei com as animações, que parecem ser meio o centro, o eixo de tudo o que eu faço, quer dizer, eu gosto mais ou menos das coisas ao longo da vida, porém minha paixão por fazer animações continua intacta, até mesmo quando eu não produzo nada. Fazer animações é sempre legal, independente do tema e estilo. Mas aí eu vi: eu tenho trinta anos, muito tempo livre, todos os recursos necessários mas eu não tenho um portfolio!!! Isso é inadmissível! É por isso que pretendo concentrar esforços em fazer um de agora em diante.
OBS: Esse desenho aí embaixo foi uma resposta ao fato percebido por minha cônjuja de que eu não ando produzindo nada, hehehehe.
Esses dias minha namorada comentou do meu recente bloqueio criativo. Foi um lance meio estranho de se ouvir, sendo que se tratava de algo que eu ainda não havia admitido pra mim mesmo.
A verdade é que eu cheguei em um ponto na vida em que eu comecei a ficar um tanto quanto insatisfeito com toda a minha produção criativa, comecei a perceber que tudo o que eu fiz é meio desconexo de um todo. Tipo, um desenho ali, uma animação acolá, uma música de vez em quando, mas sem nenhum grande projeto. Pois é, acho que é o momento de eu me dedicar a esse grande projeto, seja ele qual for.
Eu me empolguei com as animações, que parecem ser meio o centro, o eixo de tudo o que eu faço, quer dizer, eu gosto mais ou menos das coisas ao longo da vida, porém minha paixão por fazer animações continua intacta, até mesmo quando eu não produzo nada. Fazer animações é sempre legal, independente do tema e estilo. Mas aí eu vi: eu tenho trinta anos, muito tempo livre, todos os recursos necessários mas eu não tenho um portfolio!!! Isso é inadmissível! É por isso que pretendo concentrar esforços em fazer um de agora em diante.
OBS: Esse desenho aí embaixo foi uma resposta ao fato percebido por minha cônjuja de que eu não ando produzindo nada, hehehehe.
Assinar:
Postagens (Atom)