ONDE ESTÁ AQUELA PORCARIA DO INFERNO?!
Depois de passar horas em cima dos documentos do meu falecido pai e não encontrar a porcaria do recibo do carro eu estou me sentindo um pedaço de lixo. Não, não estou me culpando por não procurar direito ou qualquer coisa, eu simplesmente procurei em toda parte, mas o maldito papel não existe. Vou precisar do maldito papel infernal pra passar o meu carro pro meu nome para que o meu carro passe a ser o meu carro.
Tudo bem, não dá pra ficar bravo com o fato de que a lei brasileira não aceite tão bem quanto meus amigos aceitam que o meu carro é o meu carro, mas agora eu fico, sim, muito possesso com o detalhe de que eu tenho a nota fiscal da compra do carro do meu pai - um pedaço de papel aceito pela lei brasileira atestando que ele, e ninguém mais comprou o carro em um determinado lugar; tenho também a documentação do carro (aquela que o guarda pede) - outro pedaço de papel, aceito pela lei brasileira, atestando que ele, e ninguém mais, era o dono do carro. Caralho! Esse povo tá realmente curtindo com a minha cara.
Tudo isso me faz lembrar como nada me deixa mais frustrado e revoltado que não encontrar alguma coisa. Mesmo sabendo que não fui eu que perdi, a frustração é violenta. Eu armo o maior barraco. Grito, choro, quebro as coisas, igualzinho nas novelas da globo.
- Eu não acredito que Rogério-Rodrigo me trocou por aquela lambisgóia!
oh bollocks!
2 comentários:
Nomes compostos é uma outra vertente, amor de Francis! A mexicana. =]
Já pediu pra São Longuinho, Francis???
:}
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